Cuidados Paliativos en el Hospital: Una revisión de la percepción de los profesionales de la salud respecto a la preparación, manejo y cuidado de los pacientes
DOI:
https://doi.org/10.70430/rev.cedigma.2025.v3.7.64Palabras clave:
Gestión, Preparación, Cuidados, Cuidados Paliativos.Resumen
Los cuidados paliativos son un modelo de atención en el que la enfermedad se encuentra en una etapa progresiva, irreversible y ya no responde a la terapia curativa. A través de la recomendación de la Organización Mundial de la Salud, trae como ejes principales conceptos que se relacionan con la atención integral del paciente, respecto del sufrimiento físico, psicológico, social y espiritual de las personas que enfrentan enfermedades que amenazan su vida, así como sus consecuencias que afectan a sus familias. El objetivo del estudio es comprender las principales dificultades a las que se enfrentan los profesionales sanitarios de un hospital general a la hora de atender a pacientes sometidos a cuidados paliativos. La investigación consiste en una revisión narrativa de la literatura en varias bases de datos, siendo buscados estos términos en tres idiomas: portugués, inglés y español. Como criterios de inclusión y elegibilidad de los artículos se seleccionaron aquellos escritos entre los años 2011 a 2024 y que contemplaran dar respuesta a la temática de investigación y que aportaran una visión multidisciplinaria de la actuación de los profesionales en cuidados paliativos. Fue posible verificar una multifactorialidad de condiciones que influyen en la actuación de los profesionales en Cuidados Paliativos (CP), entre ellas: la formación, los desafíos institucionales y el apoyo emocional, tales como: falta de formación especializada de los profesionales, escasez de recursos para una gestión adecuada, estigma relacionado a los CP como tratamiento al final de la vida y la sobrecarga de los profesionales afectando su salud mental. Las investigaciones sugieren que es importante un enfoque integrado que incluya una visión holística del paciente y el desempeño del equipo de cuidados paliativos, y esto es crucial para mejorar la práctica de AP y, en consecuencia, la calidad de vida de los pacientes.
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