DESAFIOS NO ACESSO À SAÚDE GINECOLÓGICA EM COMUNIDADES RURAIS

Nivia Larice Rodrigues de Freitas; Alana Carvalho Evaristo; Geoeselita Borges Teixeira; Caio César Ferreira; Charles Fabian De Lima; Ana Carolina Oliveira Peixoto

doi:10.70430/1vcchs10

Autores

Nivia Larice Rodrigues de Freitas Universidade Nilton Lins Autor
Alana Carvalho Evaristo Universidade Nilton Lins Autor
Geoeselita Borges Teixeira Faculdade Evangélica de Goianésia Autor
Caio César Ferreira Centro Universitário Atenas Autor
Charles Fabian De Lima Universidade Federal de Jataí Autor
Ana Carolina Oliveira Peixoto Universidade de Rio Verde Autor

DOI:

https://doi.org/10.70430/1vcchs10

Palavras-chave:

Acesso à Saúde Ginecológica, Comunidades Rurais, Desigualdades em Saúde

Resumo

As dificuldades no acesso à saúde ginecológica em comunidades rurais apresentam sérias implicações para a saúde das mulheres, afetando não apenas sua qualidade de vida, mas também sua capacidade de participação social e econômica. O diagnóstico e tratamento inadequados, muitas vezes resultantes da escassez de serviço, dificuldades de acesso por barreiras geográficas e profissionais de saúde, agravam condições que poderiam ser prevenidas ou geridas com um atendimento adequado, rápido e eficiente. Este artigo analisa a importância de implementar estratégias integradas e colaborativas entre os setores de saúde pública para superar essas barreiras de formas eficaz e que permita uma visão holística desse contexto. A pesquisa foi realizada por meio de revisões bibliográficas em bases de dados como SciELO, Google Acadêmico e PubMed, utilizando termos como "acesso à saúde ginecológica", "comunidades rurais" e "desigualdades em saúde". As consequências da falta de acesso à saúde ginecológica são significativas, incluindo o aumento da morbidade e mortalidade, além de impactos sociais e econômicos. É fundamental que as políticas de saúde reconheçam as especificidades das comunidades rurais e promovam ações que garantam a inclusão e a equidade no acesso a serviços de saúde ginecológica. Assim, um enfoque multidisciplinar e contextualizado é essencial para melhorar a saúde das mulheres e, consequentemente, a saúde das comunidades rurais como um todo, possibilitando, assim, com a superação dessas adversidades, melhorias não só no âmbito da saúde com no desenvolvimento das sociedades.

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