La educación para la muerte como instrumento de humanización hospitalaria
DOI:
https://doi.org/10.70430/rev.cedigma.2025.v3.7.74Palabras clave:
Educación para la muerte; Muerte; Duelo; Formación Profesional; Cuidados Paliativos.Resumen
La Educación para la Muerte (EPAM) es un área esencial de estudio y práctica para profesionales de la salud y la educación, cuyo objetivo es abordar explícitamente temas como la muerte, la pérdida y el duelo en la sociedad. Históricamente, la muerte se ha convertido en un tabú, en gran medida excluida de las conversaciones cotidianas y aislada de la experiencia, lo que ha provocado una falta de formación para los profesionales de la salud. Esta brecha, sumada a un modelo de atención centrado en la curación en lugar del cuidado, genera sentimientos de falta de preparación, impotencia y sufrimiento entre los profesionales que abordan enfermedades terminales. Al promover la reflexión teórica y la experiencia práctica, la EPAM empodera a los profesionales para adoptar un enfoque más humano, basado en la aceptación, la comunicación y el apoyo integral a los pacientes y sus familias, redefiniendo la muerte como parte natural de la existencia humana.
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