A PSICOLOGIA HOSPITALAR E O TRABALHO JUNTAMENTE COM EQUIPE  MULTIPROFISSIONAL

Autores

  • João Mário Lima de Sá Autor

DOI:

https://doi.org/10.5281/zenodo.13988602

Palavras-chave:

Psicologia hospitalar, Trabalho em equipe, Multidisciplinar, Contexto

Resumo

O presente estudo visa apresentar que o trabalho em equipe na saúde vem crescendo, caracterizado pela interação interdisciplinar, multidisciplinar e transdisciplinar entre especialistas. A interdisciplinaridade envolve discussões comuns entre áreas, a multidisciplinaridade lida com tratamentos independentes, e a transdisciplinaridade requer planejamento conjunto. Com estes significativos avanços e a crescente aceitação do modelo biopsicossocial, que considera o bem-estar físico, mental e social, a colaboração multidisciplinar é cada vez mais relevante. A integração da psicologia em equipes multidisciplinares hospitalares é essencial, mas enfrenta barreiras de comunicação e hierarquia. Para melhorar essa integração, é crucial promover o diálogo aberto e a colaboração contínua, adaptando a linguagem e expandindo o conhecimento sobre a psicologia nas práticas de saúde. Para tanto a pesquisa traz um estudo que aponta a importância e a contribuição significativa da psicologia para o trabalho em equipe.

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Biografia do Autor

  • João Mário Lima de Sá

    Graduado em Psicologia pela Faculdade Pitágoras em 2019, possuo experiência profissional como psicólogo clínico e em recrutamento e seleção. Conto com especializações em Psicologia Hospitalar e da Saúde, além de Psicologia Organizacional e do Trabalho e Psicologia Comportamental. Atualmente, sou membro do CEDIGMA, onde realizo palestras e ações focadas na psicologia comportamental. Além disso, faço parte da SUA Consultoria, atuando como psicólogo e Analista de Recursos Humanos, exercendo a função de psicólogo organizacional em empresas do setor de transporte de cargas.

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Publicado

2024-10-24

Como Citar

A PSICOLOGIA HOSPITALAR E O TRABALHO JUNTAMENTE COM EQUIPE  MULTIPROFISSIONAL (J. M. L. SA , Trad.). (2024). Revista Cedigma, 1(1), 25-33. https://doi.org/10.5281/zenodo.13988602

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